mesmo que em navegação perigosa.
Fosse eu paleta coroada da luz do sol
para recuperar a cor perdida da palavra em flor.
Fosse eu eternamente noite para respirar o teu sono
e eternamente manhã para te ver orvalho
soletrando um lírio branco.
Fosse eu sereia para te prender ao mar
e num só instante ler
um poema de ternura no teu olhar.
simples e completo, poema terno e muito bonito.
ResponderExcluirum bom fim de semana
beij
Muito bom Rita.
ResponderExcluirO anseio do que seríamos e a realidade do que somos.
E no meio...a virtude.
bjs
Muito bonito :)
ResponderExcluirquem assim escreve pode ser tanto...
ResponderExcluirFosse eu...
ResponderExcluirQuantas vezes gostaríamos de poder ser algo mais...
e somos. A poesia transporta-nos a esses "eus".
Bjos
Rita,
ResponderExcluirJá aqui demorei vários instantes sem dizer palavra…
Não que as suas palavras não merecessem os instantes que aqui passei. Muito pelo contrário!
Talvez que” não estivessem ainda feitas as minhas palavras”…
Para dizer-lhe que, gosto da ternura, do sonho e da doçura que brotam dos instantes das suas palavras! Aqui e quando tem a amabilidade de visitar-me no “meu sítio”!
Beijinhos.
Passo para desejar um excelente fim de semana :)
ResponderExcluirPasso para deixar votos de um bom dia de Maio.
ResponderExcluirum grande beij
Este teu poema raia a perfeição.
ResponderExcluirÉ um excelente poema, na verdade.
Do melhor que já fizeste.
Beijo, querida amiga.
obrigada :)
ResponderExcluirMas devias escrever mais...
ResponderExcluirRita, querida amiga, tem uma boa semana.
Beijo.
Nilson, continuo a escrever, mas as "mãos andam distraídas" das publicações.
ResponderExcluirBeijinho